Em protesto após morte do cabo Wesley, policiais propõem exoneração do comandante geral da PM-BA

Vários policiais militares fizeram um protesto na manhã dessa segunda-feira (29/03) um dia depois da morte do cabo da Polícia Militar, Wesley Gois, morto por policiais do (BOPE) no Farol da Barra, em Salvador. 
Um grande grupo de policiais, ouviam os discursos do deputado estadual soldado Prisco, que propôs que o comandante Geral Paulo José Reis de Azevedo Coutinho, fosse exonerado do cargo, além de responsabilizar o governador Rui Costa pela morte do policial Wesley. Após a fala de Prisco, uma multidão passou a gritar, pedindo a exoneração do oficial. O cabo Wesley, chegou no Farol da Barra, local onde foi morto, por volta das 14h, fardado, pintando rosto das cores da bandeira do Brasil e começou a gritar, dando tiros de fuzil para cima. Ele, segundo informações, estava revoltado com o estado atual, em que vive a tropa, que vem sendo empregada nos toques de recolher do governador Rui Costa, com fechamento de comércios. 
"Eu quero trabalhar com honra, com dignidade. Eu não vou mais prender trabalhador, não entrei na polícia pra prender pai de família. Quero trabalhar com dignidade, porque sou policial militar da Bahia", gritou. Wesley morava em Itabuna e era lotado no batalhão de Itacaré. Durante o dia, várias pessoas fizeram manifestos em Salvador. Um grupo de mototaxistas se uniu aos policiais militares, além de comerciantes, protestando pelo que aconteceu como policial. Em sua fala durante o discurso, Prisco disse que o funeral do policial já havia sido pago e os familiares já estavam tendo toda assistência no translado do corpo para Itabuna, inclusive com escolta de policiais militares. 
Os deputados federais, Carlos Jordy, Bia Kicis e capitão Alden (estadual pela Bahia), se manifestaram em suas redes sociais, expondo indignação pela morte do policial. A Polícia Militar informou, que o cabo Wesley atirou primeiro contra os policiais do Bope, não restando outra opção, após cinco horas de negociações. Cruz na Tela

11 comentários:

  1. Eu sinceramente a polícia da Bahia são muito despreparados teriam como na matarem ele são fracos de mais a por Policia militar d Bahia despreparados

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    1. Veste a farda. pra quem ta de fora falar o que não vive a nossa luta diariamente e fácil

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  2. o pt quer fazer do brasil de venezuela, tem que comer calado, se reclamar leva bala. comunista disfarçado esse rui costa

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  3. Só na Bahia que um soldado fala mais alto que os superiores

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  4. Só na Bahia que se mata tanto, somos uns dos estados mais violentos do país, são 16 anos de governo PT aqui, isso é culpa deles com essa segurança pública que sufoca a ação das polícias e libera a atuação dos bandidos, se vc discorda disso deve viver em Nárnia não no mundo real !!

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  5. Vcs tão reclamando agora do governador, mas na época de Antonio Carlos Magalhães a policia não tinha nem vez, nem voz, era td na base do chicote agora porque tem diálogo ta ruim .

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  6. Na minha opinião o governador não tem nada haver. Acredito que faltou mais insistência e habilidade das pessoas que estava naquela negociação. Sempre é bom lembrar que se trata de um ser humano, policial, estressado, que surtou. Acredito que matar não foi a melhor solução. Ele não ameaçava ninguém. Porque a imprensa não entrou no caso? Porque não rendeu em vários momentos? E porque ele atirou contra os policiais que negociaram? Fica os questionamentos!!!

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  7. Eles querem dividir a polícia,as forças de segurança desunida fica enfraquecida.

    Olha que mal exemplo: a polícia matou um policial, fardado.
    Como foi capaz de cumprir uma ordem dessa?

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  8. Quando morre um civil pelas mãos da POLICIA eu não vejo policial nenhum prestar homenagem. A polícia do Brasil é a que mais mata NO MUNDO! A nossa sociedade que é refém da POLÍCIA. NÃO O CONTRÁRIO. DISCURSO VITIMISTA DO CARALHO!

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    1. poe a farda filho da puta, falar É FACIL VAI LA DE MACHAO E ENFRENTA TRAFICANTE PAU NO CHICOTE

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  9. Sinceramente, acho que a melhor maneira desse policial fazer suas revindicações séria ir até um meio de comunicação como: uma TV ou redes sociais, e não com um fuzil nas mãos,por em risco a vida de inocentes.

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