7 são mortos e cinco ficam feridos em rebelião no presídio de Feira de Santana

7 são mortos e cinco ficam feridos em rebelião no presídio de Feira de Santana
Cinco detentos ficaram feridos e sete foram mortos, na tarde deste domingo (24), durante uma briga entre grupos rivais dentro do pavilhão 10 do Conjunto Penal de Feira de Santana. Cerca de 336 presos ocupam as 38 celas do local. No total, o presídio mantém 1.500 homens privados de liberdade e 22 agentes por plantão. 
Foram feridos a golpe de faca Dioclécio Aureliano dos Santos, Davi Pires Almeida Fernandes, Anderson Clayton Silva Nascimento, Iago de Jesus dos Santos e Luiz dos Santos Almeida. 

Ele foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). 


O detento José Silas foi decapitado. Também foram executados Alison Rodrigues e Haroldo Brito. Os nomes dos outros quatro mortos ainda não foram divulgados pela polícia. O Departamento de Polícia Técnica está no local e realiza os levantamentos cadavéricos.
Parentes dos detentos, entre eles crianças, que se dirigiram ao presídio para a visita dominical, foram feitos reféns dentro do pavilhão. 

Os presos exigiram a presença da comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores, bem como o presidente da Casa, Ronny, para liberação das famílias. Tanto ele como a vereadora Cintia Machado já estão no Conjunto Penal.

O vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Carlos Eduardo Guimarães, o comandante do Comando Regional Leste (CPRL), coronel Adelmário Xavier, o delegado João Uzzum, entre outras autoridades, também se dirigiram ao presídio para tentar acalmar os ânimos dos presos e negociar a libertação dos reféns.  (Acorda cidade)

2 comentários:

  1. Esse episódio é uma somatória de fatores, juntando- se a isso, falta de investimento no sistema prisional, burocracia do governo atual e anterior para a a criação de novas unidades penais no estado, e, o mais importante, investimento maciço na educação em tempo integral para os jovens não se glamurizar tanto com a criminalidade.

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  2. tem que matar todos os presos

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