Ação do BOPE evitou que explosivos detonassem no corpo do subgerente do BB de Muritiba

A ação do esquadrão ante-bemba, do Batalhão de Operações Especiais (BOP) da capital baiana, foi precisa para evitar que explosivos explodissem no corpo do Subgerente da Agência do Banco do Brasil da cidade de Muritiba, no recôncavo. 

Os explosivos estavam presos na cintura do subgerente Gilton, que também teve a sua família, mantida como refém, por assaltantes de instituições bancárias, que chegaram na cidade, ainda na noite de terça-feira (6). Segundo informações da polícia, os criminosos obrigaram o bancário a transferir uma alta quantia em dinheiro, para uma conta bancária em Salvador. 

Familiares, amigos e profissionais da Imprensa, aguardavam do lado de fora da agência, que fica no centro da cidade. Por volta das 13h16 de quarta-feira 07, o esquadrão ante-bomba, o libertou. A vítima, foi levada para o hospital em uma ambulância do SAMU, pois estava em estado de choque. Populares aplaudiram os policiais, assim que saíram com com o profissional, de dentro da agência. Ele recebeu o abraço de alguns familiares, que desesperados aguardavam a sua saída. Ainda conforme informações, a ação criminosa, foi percebida pelo sistema de monitoramento de Brasília, que faz a segurança de todas as instituições dessa rede bancária, o que facilitou a intervenção da policia. 

Vários policiais da 27º CIPM, da 4ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), uma equipe do Copo de Bombeiros, além dos delegados, João Mateus, Ana Neide, Edilson Magalhães, trabalharam no caso até o desfeche. Ainda segundo informações, a equipe do Bope, declarou que os criminosos são experientes nessa modalidade de crime, pelo material usado e pela forma em que foi usado. O material explosivo, que estava preso ao corpo da vítima, foi apresentado na delegacia da cidade. Cruz na Tela