Onze veículos-cela entregues pelo secretário de Administração
Penitenciária e Ressocialização, Nestor Duarte, nesta terça-feira (18),
vão promover mais segurança e conforto no transporte de presos na Região
Metropolitana de Salvador (RMS). Com capacidade para oito presos e sete
passageiros, eles farão o transporte de internos para audiências
judiciais e exames médicos.
Com a entrega, realizada em frente à Fundação Luís Eduardo Magalhães
(Flem), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), o sistema prisional
baiano passa a ter 30 carros-cela para as unidades de gestão plena e 13
para as unidades de cogestão.
De acordo com o secretário, os veículos custaram R$ 178,3 mil cada e são
resultado de convênio entre o Governo do Estado e o Ministério da
Justiça. “Esses novos ficarão na região metropolitana, onde estão metade
dos presos da Bahia e onde a fábrica tem assistência técnica. Outro
ponto importante vai ser a logística de ida e vinda dos presos para que
não haja frustração de audiências”.
No compartimento cela, os veículos possuem ar-condicionado, sistema de
exaustão e câmaras de vigilância que transmitem imagens para a cabine do
motorista. Os carros também são equipados com dois rádios de
comunicação.
O coordenador da equipe de escoltas, capitão Dalmo Oliveira de Santana,
ressalta que é fundamental que as viaturas sejam modernas e com
tecnologia para transportar os internos. “Algumas situações de viagem
demoram muito tempo. Já houve caso de um interno passar mal e a gente
não percebeu porque não tinha câmera na parte traseira. Também já
aconteceu da porta da escolta travar e nós ficamos presos lá dentro”.
Videoaudiências
Segundo Duarte, outra novidade a ser implantada na Bahia são as
videoaudiências, por meio do Pacto pela Vida e em parceria Ministério
Público do Estado e Tribunal de Justiça. “Com as videoaudiências, há
redução na necessidade de veículos-cela porque os presos ficam na
própria unidade prisional e a audiência é realizada por vídeo”. (Polícia é Viola)
Deveria receber maquinário para produção de recursos q beneficia-sé a sociedade q arca com todos esses custos. Receber material didático para formar profissionais e não carros para transporte de presos essa sociedade tem q aprender com os americanos q cobram dos presos a estadia no presídio e fazendo trabalhar para pagar os custos e devolver benefícios ao povo.
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