“Queremos Justiça!” ainda é a vontade dos familiares e amigos de Adilson Vilela, 46 anos, morto após ter sido atingido por um dos três disparos de arma de fogo deflagrado por um PM quando, segundo a versão da polícia, tentou furar um bloqueio policial por projetar seu carro contra a viatura durante uma abordagem por volta das 3h da madrugada de domingo, 22 de novembro.
O comandante do 14º Batalhão, Tenente Coronel Alberto Piton, dias depois do ocorrido declarou que o agente que deflagrou os disparos contra o veículo de Adilson foi afastado e o caso seria investigado pela Corregedoria Geral da Polícia Judiciária Militar de Salvador.
Até o presente momento não haviam sido fornecidas informações sobre o desfecho das análises, mas nesta segunda-feira (15), em entrevista à Rádio Andaiá FM, o comandante falou sobre a situação comentando que o Capitão Wagner, da Corregedoria juntamente com sua equipe já se encontra na unidade policial ouvindo testemunhas, fazendo as perícias necessárias, também há o delegado da Polícia Civil fazendo as apurações paralelamente e o Ministério Público está acompanhando o caso. “Vamos aguardar as apurações dos laudos para que a Corregedoria-Geral possa se pronunciar sobre o fato”, informou. (Voz da Bahia)
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