Ela guarda todos os documentos que comprovam que a sua filha foi estuprada |
Um fato vem
atormentando uma mulher e toda a sua família em São José do Itaporã, zona rural
da cidade de Muritiba na Bahia. De acordo com a mesma, que prefere não ter o nome revelado para não
expor a sua filha, na noite do dia 20 de fevereiro do ano 2011, a garota que
tinha apenas 11 anos, saiu para comprar acarajé na companhia de duas amigas, as
quais foram convidadas por um pedreiro maior de idade e casado.
As meninas contaram que ao chegarem a uma
certa distância da localidade onde moram, o pedreiro pediu para que fossem
embora e seguiu com a menor no fundo da sua moto, desaparecendo em seguida. “Após uma longa espera, fui
até a sua residência procurá-lo e ainda
não havia retornado, passei a contar o
que estava acontecendo para a sua mulher e quando
estávamos conversando ele chegou e perguntei o que havia feito com a minha filha, começou a xingar e querer me bater”,disse.
Uma queixa foi
registrada na delegacia e a garota passou por exames médicos no (DPT), Departamento
de Polícia Técnica de Santo Amaro da Purificação, vindo a comprovação que ela
não era mais virgem. Depois disso o
acusado fugiu e após alguns meses retornou para o município ameaçando a família
da criança. “O que mais me dói é que ele passa por nós e fala que só fica preso
quem não tem dinheiro”, desabafou. O
conselho tutelar foi informado no tempo do ocorrido e ajudou da melhor maneira
possível, mas segundo informações da mãe, a garota está apresentando comportamentos estranhos e fica
muito revoltada, chegando a ser agressiva com os familiares.
Ela ainda informou
a nossa reportagem que já procurou os conselheiros novamente e prometeram
visitar a sua casa, más até o momento
não apareceram. “Toda vez que eu vou
procurar a delegacia, vejo que estou fazendo
papel de boba e me sinto um lixo, tenho vontade até de morrer, sabendo que tenho
que encarar a realidade de ser para as autoridades, uma negra pobre, desgraçada, sem parentes ricos e
importantes. Agora peço socorro a
Imprensa para me ajudem, não aguento mais esse sofrimento”, pontuou. Cruz na Tela
Quando a lei não funciona, existe uma forma de resolver: Contrata uns meninos para arrancar a cabeça desta desgraça e pronto !
ResponderExcluirA senhora deve procurar a Secretaria de Segurança Publica em Salvador, na pessoa do Delegado Chefe da Policia Civil, levando os registros de queixa e o laudo do exame feito na menina.
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