Dispense fogão e micro-ondas para provar os sabores e os benefícios da
chamada alimentação viva, ou raw food, como é conhecida
internacionalmente. Ela é baseada no consumo de verduras, frutas, raízes
e legumes crus e frescos, além de castanhas, sementes e grãos
geralmente germinados. Os alimentos podem ser aquecidos até 42oC, no
máximo.“Estudos comprovam que acima desta temperatura, eles perdem vitaminas, proteínas e enzimas, que são compostas de várias proteínas. Isso prejudica a assimilação dos nutrientes e a digestão, pois o organismo terá que usar as próprias enzimas para digerir a comida”, afirma a chef internacional e consultora Manuela Scalini.
“Ao comermos alimentos crus, a digestão é mais rápida e gasta menos energia, que é aproveitada para outras atividades. Passamos a ter muito mais disposição, física e mental”, acrescenta.
A alimentação viva também parte do princípio de que os vegetais têm uma energia vital, que é aproveitada pelo corpo humano, quando consumidos em seu estado natural.
Além disso, é encarada como um recurso eficiente para desintoxicar o organismo, já que se baseia em produtos no seu estado puro, sem conservantes e hormônios. Por isso, são usados alimentos orgânicos, de preferência. Manuela, por exemplo, conduzirá um programa de desintoxicação ao longo de um cruzeiro pela Amazônia em abril de 2013.
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