Suspeito de um dos crimes mais cruéis da história policial de Cruz das Almas foi preso

Esse foi verdadeiramente um dos crimes mais cruéis da história policial da cidade de Cruz das Almas, que felizmente teve autores, apontados pela polícia presos. 
Um deles foi preso na sexta-feira (30/08), em cumprimento a um Mandado de Prisão expedido pela justiça criminal, da cidade de Cruz das Almas. 
Segundo a polícia, o vulgo "Sabota", de 23 anos, foi localizado e preso pela Polícia Civil. 
A vítima, identificada como Alexandro do Vale Gomes, que tinha 20 anos, foi submetida a uma espécie de "tribunal do crime", perpetrado por integrantes da facção criminosa BDM, tendo o corpo carbonizado com plásticos, sofrendo pauladas e tiros. 
Tudo foi gravado e o vídeo foi publicado pelos próprios meliantes, tentando mostrar que não tinham medo das autoridades, impondo terror na população. 
Esse crime aconteceu na zona rural da cidade, na região do Forró do Bosque, no ano de 2020. 
Outros criminosos já haviam sido presos, mas o Sabota continuava foragido. Para matarem o jovem com tamanha crueldade, os criminosos alegaram que ele estava praticando assaltos na localidade, tentando passar uma falsa sensação de segurança para a população. 
Sabota também é suspeito de outros homicídios. 
A prisão aconteceu no Auto da Embira, em Cruz das Almas. Com ele foram encontrados, conforme relatos da polícia, certa quantidade de cocaína e crack, além de sementes de maconha.

Relembre o crime

Um vídeo gravado por membros de uma facção criminosa, na Pumba, região rural da cidade de Cruz das Almas, na manhã desse sábado (04/04), revelou atuação do tribunal do crime na cidade.
Um jovem, identificado como, Alexandro do Vale Gomes, 20 anos, o "Leleke", que supostamente teria praticado roubos, segundo alegação dos traficantes, foi assassinado cruelmente.
A vítima, aparece em um dos vídeos somente de cueca, com vários furos provocados por disparos de arma de fogo, além de sinais de queimaduras, pois, um dos assassinos, derrete um plástico em suas costas.
Durante a tortura, Leleke, que segundo informações, morava na localidade de São José do Itaporã, em Muritiba, ainda é bastante xingado pelos assassinos, que falam com orgulho o nome da facção que integram.
O corpo foi removido para o Departamento de Polícia Técnica (DPT).
O caso está sendo investigado pela delegacia da cidade. Cruz na Tela

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