Marinha e Aeronáutica oferecem 1.851 oportunidades

A Marinha tem vagas para o serviço militar e para a escola de aprendiz de marinheiro - Foto: Marinha l Divulgação
Ingressar nas Forças Armadas por meio de concurso costuma ser a saída para quem quer garantir estabilidade financeira e, ao mesmo tempo, tem o desejo de servir ao país. Os interessados em entrar nessa área podem começar a estudar. Isso porque a Marinha e Aeronáutica estão com editais de concursos abertos para ingresso no próximo ano. No total, são 1.851 vagas.
A Marinha segue com inscrições abertas para preencher 80 vagas de nível médio, para candidatos de ambos os sexos entre 18 e 45 anos, no Serviço Militar Voluntário (SMV). Além disso, a instituição oferece outras 1.240 vagas para rapazes de 18 a 22 anos, na Escola de Aprendizes-Marinheiros.
Já a Aeronáutica oferece 173 vagas para o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento e outras 358 vagas para sargento. As duas oportunidades são para homens e mulheres entre 18 e 25 anos.
Professor de história e especialista em questões de atualidades, Pedro Natanael indica acompanhar jornais para estar por dentro do que pode vir a ser conteúdo para a prova, que será realizada no dia 26 de março. “Questões envolvendo atualidades costumam possuir peso grande nos editais. É preciso que o candidato leia as notícias em jornais e portais de confiança, para adquirir bom conhecimento de política e, consequentemente, história” pontua Natanael.
E continua: “Com relação a atualidades, política tem abordagem frequente nas provas. Então é necessário filtrar as informações para não replicar inverdades, como no Enem, onde milhares de pessoas zeraram a prova por ferir os Direitos Humanos, por exemplo. É preciso que o candidato conheça os pontos a serem tocados, por meio da leitura do edital”.
“Para os formados nas áreas oferecidas, o conteúdo tende a ser familiar. Um candidato formado em enfermagem, por exemplo, vai ter menos dificuldade nas questões específicas do edital do que quem só tem o nível médio. Esse fato, no entanto, não exclui a necessidade de estudo”, diz. [...]

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