O Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de
Janeiro, José Mariano Beltrame, admitiu nesta sexta-feira (21/6) a necessidade
de reavaliar as ações de segurança para impedir o vandalismo em protestos de
rua e também de convocar o reforço de militares do Exército Brasileiro que já
estão na capital fluminense. "O Exército está no Rio de Janeiro. Não está em função
desses episódios, mas da Copa das Confederações, e eles têm aqui funções
específicas, mas tem, sim, um contingente a ser utilizado, se o governo do
estado demandar", informou Beltrame. O secretário disse que pode
convocá-los para "proteger a integridade das pessoas e o patrimônio
público e privado", completou, em coletiva de imprensa.
Ao fazer um balanço dos confrontos de ontem (20) entre a
população e agentes de segurança, depois da manifestação que reuniu, de acordo
com o secretário, mais de 300 mil pessoas no centro da cidade, Beltrame
classificou a operação policial como complexa e disse que os agentes lidaram
com situações e perfis de manifestantes distintos.
Na avaliação do secretário, que deu entrevista ao lado da chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, e do comandante da Polícia Militar, o coronel Erir da Costa Filho, imagens de participantes de atos de violência que saquearam e destruiram lojas estão sendo analisadas e mais prisões devem ser feitas. Oito pessoas já foram detidas, sendo três adolescentes.
As polícias não revelaram quais as estratégias de inteligência que serão adotadas para as próximas manifestações. Segundo Beltrame, no entanto, o trabalho para prevenir as ações violentas vai continuar. Araltos de Teolãndia
Na avaliação do secretário, que deu entrevista ao lado da chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, e do comandante da Polícia Militar, o coronel Erir da Costa Filho, imagens de participantes de atos de violência que saquearam e destruiram lojas estão sendo analisadas e mais prisões devem ser feitas. Oito pessoas já foram detidas, sendo três adolescentes.
As polícias não revelaram quais as estratégias de inteligência que serão adotadas para as próximas manifestações. Segundo Beltrame, no entanto, o trabalho para prevenir as ações violentas vai continuar. Araltos de Teolãndia
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